A Comissão de Meio Ambiente (COMAM), da Ordem dos Advogados do Brasil, seccional Mato Grosso do Sul, recebeu nesta quinta-feira, em sua sede, a pesquisadora da Embrapa Doutora Débora Calheiros, ocasião na qual foi ministrada palestra sobre os processos ecológicos da região do Pantanal, em especial sobre os recursos hídricos e os efeitos da interação humana neste ambiente.
A doutora Débora apresentou dados sobre o aproveitamento hídrico da região, bem como seu potencial energético, os índices de desmatamento, as condições dos ribeirinhos, pescadores e pecuaristas, os estudos que vem sendo empreendidos na região e os esforços no sentido da preservação da cultura e do meio de vida tradicional, que permitem a convivência harmônica entre homem e meio ambiente.
Um ponto ressaltado pela pesquisadora é a necessidade de atuação integrada nas questões relativas ao Pantanal, uma vez que se trata de um ecossistema que abrange dois estados brasileiros, Mato Grosso do Sul e Mato Grosso, e também ultrapassa as fronteiras nacionais, alcançando Paraguai e Bolívia. Além disso, os efeitos dos processos ocorridos no Pantanal possuem influência não apenas nas regiões por ele ocupadas, mas se estendem até a Argentina e o Uruguai.
Destacou ainda que o Pantanal é a maior zona úmida continental do planeta, sendo declarada Patrimônio da Humanidade e Reserva da Biosfera pelas Nações Unidas, protegida pela Convenção Ramsar, que dispõe sobre as zonas úmidas, o que demonstra a importância da região e de sua preservação.
Estiveram presentes à reunião as advogadas Helena Clara Kaplan, presidente da COMAM, e Daniela Marques Caramalac, Renata Paula Possari Mendonça, secretária geral e adjunta, respectivamente, além de Raquel Alves Souza e o advogado Carlos Alberto Ferreira Miranda.
O encontro foi bastante significativo, uma vez que a Comissão de Meio Ambiente está organizando, com previsão para o próximo mês de maio, um workshop para a discussão dos efeitos sinérgicos da instalação das pequenas centrais elétricas (PCHs) na Bacia do Rio Paraguai. Débora foi convidada a prestigiar o evento, que contará com a presença de diversos especialistas, e propiciará um espaço para o debate do tema.
A doutora Débora apresentou dados sobre o aproveitamento hídrico da região, bem como seu potencial energético, os índices de desmatamento, as condições dos ribeirinhos, pescadores e pecuaristas, os estudos que vem sendo empreendidos na região e os esforços no sentido da preservação da cultura e do meio de vida tradicional, que permitem a convivência harmônica entre homem e meio ambiente.
Um ponto ressaltado pela pesquisadora é a necessidade de atuação integrada nas questões relativas ao Pantanal, uma vez que se trata de um ecossistema que abrange dois estados brasileiros, Mato Grosso do Sul e Mato Grosso, e também ultrapassa as fronteiras nacionais, alcançando Paraguai e Bolívia. Além disso, os efeitos dos processos ocorridos no Pantanal possuem influência não apenas nas regiões por ele ocupadas, mas se estendem até a Argentina e o Uruguai.
Destacou ainda que o Pantanal é a maior zona úmida continental do planeta, sendo declarada Patrimônio da Humanidade e Reserva da Biosfera pelas Nações Unidas, protegida pela Convenção Ramsar, que dispõe sobre as zonas úmidas, o que demonstra a importância da região e de sua preservação.
Estiveram presentes à reunião as advogadas Helena Clara Kaplan, presidente da COMAM, e Daniela Marques Caramalac, Renata Paula Possari Mendonça, secretária geral e adjunta, respectivamente, além de Raquel Alves Souza e o advogado Carlos Alberto Ferreira Miranda.
O encontro foi bastante significativo, uma vez que a Comissão de Meio Ambiente está organizando, com previsão para o próximo mês de maio, um workshop para a discussão dos efeitos sinérgicos da instalação das pequenas centrais elétricas (PCHs) na Bacia do Rio Paraguai. Débora foi convidada a prestigiar o evento, que contará com a presença de diversos especialistas, e propiciará um espaço para o debate do tema.
A COMAM também está organizando um workshop sobre a questão da leishmaniose visceral canina em áreas urbanas, com data ainda não definida.
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