Dia 18 de outubro, no calendário de reuniãos ordinárias do Conselho
Municipal do Meio Ambiente, reuniram-se no auditório do Planurb os conselheiros
Ramão Jardim, do CREA/MS, Marcos Antônio Moura Cristaldo , secretário da
Semadur, Juliana de Mendonça Casadei, da Semadur, prof. Giancarlo Lastória,
Angélica Haralampidou, do Imasul entre outros.
Pela Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional de Mato Grosso do Sul, a
conselheira e também secretária-executiva, a advogada Helena Clara Kaplan,
presidente da Comissão do Meio Ambiente da OAB/MS.
Na pauta, com especial destaque, a apresentação dos resultados consolidados
do orçamento para 2013 do Fundo Municipal do Meio Ambiente. Pela primeira vez e
toda a história do Conselho Municipal do Meio Ambiente, o orçamento elaborado
pela Secretária de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano, Semadur, foi
discutido no Conselho.
A relevância dessa movimentação implica que, de forma inédita, os
conselheiros municipais, representantes da sociedade civil e do governo, puderam
expor suas opiniões. Dessa forma, acatadas as sugestões, o orçamento tomou outro
vulto, remanejando os recursos para atender a quase totalidade das propostas
feitas pelos conselheiros, votadas em reunião ordinária.
Entre as sugestões, a representante da OAB/MS apresentou proposta de
redirecionamento de verba de publicidade (imprensa e divulgação) para outro
tópico, de oficinas de educação ambiental e teatro. Em especial, a advogada fez
a indicação do aparelhamento de um laboratório nos Centros de Educação
Ambiental, que foi acatada e refletirá na consolidação para o CEA Imbirussú, já
para o próximo ano.
Da proposta que foi apresentada pela OAB/MS e não foi incluída no
orçamento, sugerida pela advogada, estava a criação de mecanismos de compensação
à Mostra de Soluções Sustentáveis para carbono zero, neutralizando as
emissões.
Ademais, também foi proposta do CMMA, do conselheiro prof. Lastória, a
reserva e destinação de verba para atualização da Carta Geotécnica de Campo
Grande, importante ferramenta para a gestão e planejamento urbano.
Ações como essas demonstram o engajamento dos conselheiros e a resposta do
executivo municipal, valorizando a participação social, cotizando ideias,
soluções e buscando resultados para melhoria de vida, da qualidade ambiental e
do futuro de Campo Grande.
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