quarta-feira, 5 de setembro de 2012

FUMO PASSIVO: VOCÊ CONSEGUE CONTROLAR?

Então, nem sempre é possível - para o fumante ou fumante passivo - controlar a direção do vento, o volume e/ou a exposição das substâncias tóxicas que impregnam nas roupas, nos cabelos, no ambiente...
É difícil tomar o primeiro passo e... parar de fumar?
Opção, iniciativa e alternativa pessoal?
Nem sempre.
O fumo passivo não se controla, nem é pessoal. É obrigatório muitas vezes.
Embora haja sim um certo repúdio à fumaça, nem sempre temos a liberdade ou liberalidade de se afastar ou solicitar que a fonte das toxinas pare seu (mau) hábito. Se não é o chefe, é o amigo, o cliente, a mãe, o pai ou qualquer pessoa por quem ora tem-se respeito, ora não se tem possibilidade.
Quem já passou por situação como essa?
Já se perguntou como os fumantes iniciaram esse agravante vício? Se não, experimente.
Muitos fumantes são filhos de fumante(s) e/ou iniciaram o vício ainda na adolescência, movido por algum fumante que lhe serviu de exemplo.
E se, somente se, não tivéssemos mais esses maus exemplos ou eles se tornassem cada vez mais raros? Será que esse número de novos fumantes não iria diminuir?
Pois bem, se você é fumante passivo - ou sonha com o dia que alguém pare de fumar - e acredita que sua saúde não pode ser exposta involuntariamente, pense nisso.
Se quiser mais, subscreva a petição eletrônica em http://www.peticaopublica.com.br/PeticaoAssinar.aspx?pi=BrVerde.
Para isso é preciso estar com seu Título de Eleitor (aproveite e veja se está pronto e acessível, afinal, as eleições estão chegando).
Então, boa sorte e muita saúde àqueles que desejam ter um futuro com quantidade e qualidade, e sucesso aos que desejam encerrar a carreira de fumante e insurgir na vida com disposição, libido e energia.
Helena Clara Kaplan (em opinião singular)
Presidente da Comissão do Meio Ambiente da OAB/MS

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